Mogli: O Menino Lobo é mais um daqueles filmes que vem devagarzinho, sem ser notado e de repente estoura na boca de todo mundo.
Apesar da nostalgia que iria sentir assisitindo ao filme, ao mesmo tempo, estava com medo do que a Disney faria, já que esta tem mania de mudar as histórias originais da maioria de seus remakes. Porém, eu me surpreendi com isso. A história original tem poucas mudanças, e essas poucas, eu gostei, como o flashback na cena da cobra. Uma coisa que achei incrível o modo com que foi passada para o filme foi cada unidade de animais ter uma lição de vida para Mogli, como os lobos, de equipe, e Balu, do necessário, mas falaremos mais disso depois.
As poucas adaptações que foram feitas na história do filme, deixaram o filme mais maduro, e eu achei isso uma coisa boa, apesar de ter mudado um pouco a dinâmica da animação clássica da Disney. Obviamente, ainda é possível assistir o filme com uma criança, afinal a classificação etária é para 10 anos, mas o que estou tentando dizer é que o filme acabou se tornando mais virado para o público adulto em algumas partes.
Mudando de assunto, outro ponto extremamente positivo no filme é o elenco. As vozes combinaram perfeitamente com cada personagem. Devo um destaque especial às vozes de Scarlett Johansson como Kaa, a cobra; Ben Kingsley como Baguera; Bill Murray como Balu e o melhor de todos em minha opinião, Idris Elba como Shere Kan, o tigre e ameaça da história.
A todo momento que Shere Kan está por perto, sua presença é marcante e é possível sentir o perigo que ele está passando na situação, é possível sentir a tensão. A dublagem de Elba passa esse perigo, sua voz forte e tênue nos causa tensão a cada momento em que seu personagem está presente. Definitivamente um dos pontos altos do filme.
Continuando com as vozes, Bill Murray passa toda a diversão, esperteza e principalmente, simpatia do urso Balu. Todos os seus diálogos no filme o fazem engraçado, o alívio cômico do filme, provavelmente, mas ele passa a lição do necessário, e um dos pontos mais altos da nostalgia nesse filme. a canção do necessário. Uma das canções mais conhecidas nos filmes da Disney. A única coisa que senti falta, foi mais tempo de canção. Eu sei, eu sei, o filme não é um musical, mas a música conseguiu se encaixar bem na situação, assim como a do Rei Louie.
Kaa, a cobra, dublada por Scarlett Johansson teve um ótimo papel, introduziu ao público o porquê de Shene Kan querer tanto Mogli morto e a história dos dois no passado, além de passar a lição de não confiar em estranhos, achei que ela teve pouco tempo de tela, mas a cena dela era aquilo ali mesmo, ela tinha uma função e pronto. Louie, o rei dos macacos, com um visual ameaçador e imponente, foi incrível dublado por Christopher Walken, além de passar a lição da ganância e tudo mais. Como eu disse, cada unidade de animais possui uma lição própria, e isso foi uma das coisas que me chamou a atenção de como foi passada da mesma forma da animação para o filme.
Os efeitos especiais são magníficos. Não acho que seja para tanto, mas realmente, os efeitos especiais são de cair o queixo. Os lobos e o Balu na minha opinião foram os melhores, apesar de outros estarem muito bons também. Mas esses me chamaram a atenção por causa dos pelos, que foram muito bem trabalhados, não ficaram iguais aos "lobisomens" de Crepúsculo, onde os pelos não se mexiam, os pelos ficaram realistas e se mexiam com o vento, o que já é um grande avanço.
Outra coisa que eu destaco nos efeitos especiais é o incrível modo de se mexer dos animais, eles têm um jeito de se movimentar próprio, muito parecido com animais de verdade, porém, ao mesmo tempo possuem uma movimentação característica e diferente da realidade. Balu, Baguera, Shere Kan e Rei Louie passaram todo esse modo de se movimentar típico para o público, e conquistaram a crítica.
Para mim, o filme merece nota 9,8/10, e que venham mais adaptações de animações famosas (sim, Rei Leão, eu estava me referindo a você mesmo, pode vir).
Apesar da nostalgia que iria sentir assisitindo ao filme, ao mesmo tempo, estava com medo do que a Disney faria, já que esta tem mania de mudar as histórias originais da maioria de seus remakes. Porém, eu me surpreendi com isso. A história original tem poucas mudanças, e essas poucas, eu gostei, como o flashback na cena da cobra. Uma coisa que achei incrível o modo com que foi passada para o filme foi cada unidade de animais ter uma lição de vida para Mogli, como os lobos, de equipe, e Balu, do necessário, mas falaremos mais disso depois.
As poucas adaptações que foram feitas na história do filme, deixaram o filme mais maduro, e eu achei isso uma coisa boa, apesar de ter mudado um pouco a dinâmica da animação clássica da Disney. Obviamente, ainda é possível assistir o filme com uma criança, afinal a classificação etária é para 10 anos, mas o que estou tentando dizer é que o filme acabou se tornando mais virado para o público adulto em algumas partes.
Mudando de assunto, outro ponto extremamente positivo no filme é o elenco. As vozes combinaram perfeitamente com cada personagem. Devo um destaque especial às vozes de Scarlett Johansson como Kaa, a cobra; Ben Kingsley como Baguera; Bill Murray como Balu e o melhor de todos em minha opinião, Idris Elba como Shere Kan, o tigre e ameaça da história.
A todo momento que Shere Kan está por perto, sua presença é marcante e é possível sentir o perigo que ele está passando na situação, é possível sentir a tensão. A dublagem de Elba passa esse perigo, sua voz forte e tênue nos causa tensão a cada momento em que seu personagem está presente. Definitivamente um dos pontos altos do filme.
Continuando com as vozes, Bill Murray passa toda a diversão, esperteza e principalmente, simpatia do urso Balu. Todos os seus diálogos no filme o fazem engraçado, o alívio cômico do filme, provavelmente, mas ele passa a lição do necessário, e um dos pontos mais altos da nostalgia nesse filme. a canção do necessário. Uma das canções mais conhecidas nos filmes da Disney. A única coisa que senti falta, foi mais tempo de canção. Eu sei, eu sei, o filme não é um musical, mas a música conseguiu se encaixar bem na situação, assim como a do Rei Louie.
Kaa, a cobra, dublada por Scarlett Johansson teve um ótimo papel, introduziu ao público o porquê de Shene Kan querer tanto Mogli morto e a história dos dois no passado, além de passar a lição de não confiar em estranhos, achei que ela teve pouco tempo de tela, mas a cena dela era aquilo ali mesmo, ela tinha uma função e pronto. Louie, o rei dos macacos, com um visual ameaçador e imponente, foi incrível dublado por Christopher Walken, além de passar a lição da ganância e tudo mais. Como eu disse, cada unidade de animais possui uma lição própria, e isso foi uma das coisas que me chamou a atenção de como foi passada da mesma forma da animação para o filme.
Os efeitos especiais são magníficos. Não acho que seja para tanto, mas realmente, os efeitos especiais são de cair o queixo. Os lobos e o Balu na minha opinião foram os melhores, apesar de outros estarem muito bons também. Mas esses me chamaram a atenção por causa dos pelos, que foram muito bem trabalhados, não ficaram iguais aos "lobisomens" de Crepúsculo, onde os pelos não se mexiam, os pelos ficaram realistas e se mexiam com o vento, o que já é um grande avanço.
Outra coisa que eu destaco nos efeitos especiais é o incrível modo de se mexer dos animais, eles têm um jeito de se movimentar próprio, muito parecido com animais de verdade, porém, ao mesmo tempo possuem uma movimentação característica e diferente da realidade. Balu, Baguera, Shere Kan e Rei Louie passaram todo esse modo de se movimentar típico para o público, e conquistaram a crítica.
Para mim, o filme merece nota 9,8/10, e que venham mais adaptações de animações famosas (sim, Rei Leão, eu estava me referindo a você mesmo, pode vir).
